sábado, 12 de outubro de 2013

INSTITUTO MINEIRO DE PSICOLOGIA APLICADA - IMPA

O IMPA é uma empresa voltada para formação em Terapia Cognitiva-comportamental. Oferecemos cursos de curta duração, treinamentos voltados para mudanças comportamentais, supervisão clínica e oficinas.


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domingo, 25 de agosto de 2013

Terapia Cognitiva-comportamental - Introdução passo a passo

As inscrições para o curso de Terapia Cognitiva-comportamental - Introdução passo a passo já estão disponíveis.

TURMA 2 - 05 &19 de Outubro de 2013 -16 horas/aula.

Esse curso é oferecido pelo Laboratório de Avaliação das Diferenças Individuais (LADI) da UFMG.

Investimento: R$ 640,00.

   

sábado, 24 de agosto de 2013

Alguns esclarecimentos sobre a Terapia Cognitiva-comportamental

O que faz a Terapia Cognitiva-Comportamental tão eficiente?
As intervenções psicossociais efetivas compartilham certas características. Elas permitem que o foco seja colocado em problemas atuais e relevantes para o paciente; trabalham de acordo com um modelo claro e estruturado e um plano de tratamento. Além disso, o processo terapêutico acontece numa relação efetiva com o terapeuta. A Terapia Cognitiva-Comportamental é fundada nesses princípios e é essencialmente uma abordagem psicoeducacional. Seu propósito é que os pacientes aprendam novas habilidades de lidar com situações práticas de sua vida e que utilizem essas novas habilidades em diferentes situações de sua vida.
Trabalhamos de forma colaborativa e isso encoraja os pacientes a trabalharem nas mudanças importantes para suas vidas.
Circunstâncias nas quais a Terapia Cognitiva-Comportamental é indicada
1-   O cliente prefere fazer psicoterapia (com ou sem uso de medicamento);
2- Pensamentos extremos e disfuncionais estão presentes;
3- Há redução de atividades e comportamentos de evitação;
4- O medicamento não proporcionou melhora ou essa melhora foi apenas parcial;
5- O medicamento apresenta efeitos-colaterais que limita seu tempo de uso;
6- Há problemas psicossociais que são significantes (exemplo: problemas de relacionamentos, dificuldades no trabalho ou comportamentos desajustados como abuso de álcool e se cortar).
Os estilos de pensamentos disfuncionais
Pessoas com depressão ou ansiedade tendem a ter certas características de pensamento em comum
Elas ignoram os seus pontos fortes, tornam-se muito autocríticas e têm um preconceito contra si mesmas, pensando que elas não podem enfrentar dificuldades;
Elas se debruçam inutilmente sobre passado, presente ou problemas futuros;
Colocam uma inclinação negativa nas coisas, usando um filtros mentais negativos que incidem apenas sobre as suas dificuldades e falhas;
Elas têm uma visão pessimista do futuro e avaliam as coisas de forma desproporcional: fazem previsões negativas sobre como as coisas vão funcionar e saltam para a pior conclusão (catastrofizam);
Elas leem as mentes de outras pessoas e adivinham que os outros pensam mal deles e raramente verificam se isto é verdade;
Elas se sentem injustamente responsáveis se as coisas não saem bem (tendo toda a responsabilidade) e levam as coisas a sério;
Elas fazem declarações extremas e têm elevados padrões que quase sempre são impossíveis de cumprir;
Possuem regras, como: Eu devo/tenho/tenho que ...
No geral, seus pensamentos se tornam extremos, inúteis e fora de proporção.

Relação entre eventos, pensamentos, emoções e sensações físicas e comportamento
Situação, relacionamento ou problema prático
Pensamento alterado
Estilo de pensamento prejudicial
Alterações emocionais ou sintomas físicos
Comportamentos alterados
Você é convidado para uma festa
“Vai ser horrível. Não vou ter nada a dizer”.
Indo para a pior conclusão.
Ansiedade.
Não vai à festa (evitação).
Você está se sentindo deprimido e seu médico lhe prescreve alguns medicamentos.
“Isso não vai fazer nenhuma diferença na forma como eu me sinto”.
Previsão negativa com relação ao futuro.
Acaba se sentindo mais deprimido; sente-se desanimado e abatido e isso diminui sua energia.
Você não compra o medicamento.
Durante uma conversa você se preocupa com o que essa pessoa está pensando sobre você.
“Ele não gosta de mim e acha que eu sou um idiota”.
Leitura mental & visão pessimista;
Ansiedade, sintomas físicos (ficar vermelho, suor frio, calor).
Enquanto fala você evita contato visual e termina a conversa de forma abrupta; evita falar com essa pessoa novamente e se isola.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Curso de Rorschach - passo a passo



Estão abertas as inscrições para o curso de Rorschach - passo a passo do Laboratório de avaliação das diferenças individuais - LADI/UFMG. O curso será ministrado pela professora do Departamento de Psicologia da UFMG, Ms. Larissa Assunção Rodrigues (http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792622Y6).
Inscrições pelo site da FUNDEP/UFMG pelo link: http://www.cursoseeventos.ufmg.br/CAE/DetalharCae.aspx?CAE=5840.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

OFICINA PARA DOR CRÔNICA

Você já percebeu como a dor ou a doença afeta todos os aspectos da sua vida? Muitas pessoas pensam que a dor tirou sua vitalidade  e nada em suas vidas é mais da forma  como costumava ser.  Elas acreditam que o  manejo da dor é redução ou eliminação da dor. O que você vai descobrir nesse curso é que o manejo da dor é sobre tudo, menos dor.  O foco desse curso é ensinar os princípios para viver sua vida com ou sem dor; tirar a dor do centro de sua vida e começar VIVER.
Se a dor - física ou emocional – tomou conta da sua vida ... Se você quiser sua vida de volta ... se você quiser experimentar a vida mais plena e rica ... se você quiser apenas que a dor pare de decidir a sua vida por você ... então, esse curso é para você.
COMO ESTA OFICINA PODE ME AJUDAR?
              O principal objetivo da oficina é melhorar a sua compreensão da gestão da dor crônica, apresentar diferentes métodos de enfrentamento. Os assuntos abordados aqui incluem:
1) técnicas para lidar com problemas como a frustração, fadiga, isolamento e falta de sono;  2) comunicação eficaz com a família , amigos e profissionais de saúde; 3) pacing e descanso; 4) desenvolvimento de uma perspectiva de recuperação saudável; 5) estratégias de enfrentamento; 7) enfatizar suas forças,  recursos pessoais e como viver sua vida plenamente, mesmo com dor;  8) melhorar sua qualidade de vida.
QUEM FACILITA A OFICINA?
A classe é liderada por Magna Cruz, especialista no tratamento da dor na abordagem cognitiva-comportamental; mestre em cognição e neurociências pela UnB e doutorando em psicologia do desenvolvimento UFMG.
Dias e horários:
6 encontros de 2,5 horas—Sábados de 9 às 11h30 ou de 13 às 15h30.                 
** São abertas 5 vagas por encontro.


quinta-feira, 23 de maio de 2013

COMO SE EXPRESSAR DE FORMA EFETIVA

As dicas a seguir mostram como expressar seu sentimentos, vontades e limites de forma a obter o resultado esperado.

PREPARE O OUTRO PARA OUVIR

• Antes de qualquer coisa, escute! Dê nome aos sentimentos do outro e valide-os através de feedbacks. Não expresse suas ideais até que o outro esteja curioso por saber sua opinião.
• Faça perguntar objetivas: “Você gostaria de saber com o que eu me preocupo?” “Há algo que eu gostaria de dizer. Você me ouviria e me ajudaria a me expressar melhor?”
• Seja breve e peça frequentemente que o outro reformule o que você disse.: “O que lhe parece que eu estou dizendo?”
“Você pode me ajudar a entender por que eu me sentiria desta forma?”

DECLARE SEUS SENTIMENTOS
• Use expressões iniciadas com “eu”: “Eu sinto... quando você ....”.
• Evite culpar o outro baseado em opiniões: “Eu sinto que você deveria...” “Você faz com que eu me sinta...”.

FAÇA SOLICITAÇÕES
• Faças pergunta que comecem com “você pode”: “Você pode ..., ou ...?”
• Evite palavras que não demandam compromisso: “Você poderia. . .?” “Eu gostaria que você....”
• Não ameace, obrigue, convença, justifique ou espere que o outro leia sua mente.
• Peça o que o outro seja capaz de fazer. Comece pequeno: “Você me perguntaria como foi meu dia e me daria um beijo de até logo?”.
• Seja específico: “Eu gostaria que você fosse mais carinhoso” é bastante inespecífico.
• Quando suas solicitações são recusadas, dê apenas uma razão pela qual o que você quer é importante ou simplifique sua solicitação. Então, se obtiver outro “não”, aceite-o.
• Se o outro se esquecer de fazer o que ele havia dito que faria, peça apenas mais uma vez, sem fazer muito “barulho”: "Tenho certeza que você quis... Você faria isso amanhã?".

ESTABELEÇA LIMITES
• Estabeleça limites para o quanto você está disposto a fazer!
• Identifique medidas que você pode tomar quando os outros não atenderem às suas necessidades.
• Evite pensar em extremos. Não ameace divórcio ou punições para as crianças, a menos que você esteja pronto para seguir adiante.